terça-feira, 13 de março de 2012

Tantra Mongolian Grill (São Paulo-SP)


E aí, pessoal!
Tudo jóia?
Como já disse anteriormente, estou em fase de mudança e numa correria danada, o que tem me impedido de me divertir com receitas novas para postar aqui.
Assim, para que o blog não caia na paradeira, vou postar comentários (totalmente subjetivos, ou seja, externarei minha opinião particular, e é só isso) sobre restaurantes que andei frequentando.
Vamos lá!

Para começar, vou fazer uma menção ao "Tantra Mongolian Grill", que tem endereços em São Paulo (na Vila Olímpia, Rua Chilon, 364 - bem próximo ao Shopping Vila Olímpia; e na Granja Viana, Avenida São Camilo, 988) e em Niterói (Estrada Leopoldo Froes, 38, Bairro São Francisco).
Eu já fui aos dois endereços em São Paulo, e posso assegurar de que vale a pena a experiência!


Aqui vocês vão tomar conhecimento de pelo menos uma informação interessante...
Ao contrário do que o nome sugere (e muita gente acredita) a "Mongolian Grill" é uma técnica gastronômica que foi criada em Taiwan, e que não tem nada a ver com a gastronomia tradicional mongol... Tipo as batatas "inglesas" que na verdade são de origem americana, sabe?


O restaurante tem outras opções, mas o bacana mesmo é conferir o tal "Mongolian Grill".
Você escolhe um ou mais dos vários tipos de carne (contra filé bovino, búfalo, javali, frango, tubarão, anéis de lula e camarão cinza); acrescenta vegetais (como, por exemplo, cebola, tomate, pimentão, brócolis, cogumelos, cenoura, acelga, etc); adiciona um ou mais molhos (daishi - o famoso caldo de peixe -, shoyu, caldo de legumes, de frango, de carne, vinho branco, creme de leite); e arremata com a sua escolha entre uma infinidade de temperos (que incluem sal marinho, uma mistura "afrodisíaca", cominho, mel, molho de ostra, leite de côco, limão com ervas, curry, pimenta calabresa, etc e etc - e bota eteceteras nisso).


Quando tiver concluído a sua receita, você entrega para um dos dois rapazes que "pilotam" uma chapa enorme que fica no centro do cenário. Ele despeja o conteúdo da "cumbuca" na chapa e prepara o prato lá; depois coloca o resultado em outra "cumbuca" limpa, e te entrega para degustar a criação que ajudou a criar.


Se você não tiver muita experiência na cozinha, pode seguir umas receitas que ficam penduradas na parede, em frente aos ingredientes. Se você quiser se aventurar um pouco, também pode ficar a vontade.


Na última vez que estive lá, fiz o seguinte: cobri o fundo da "cumbuca" com fatias de carne de tubarão, depois coloquei uma camada de camarão e uns quatro anéis de lula; adicionei um pouco de cenoura ralada, outro punhado de moyashi (o broto de feijão), de cogumelos, um pouquinho de cebola e outro pouquinho de acelga; juntei uma concha de caldo de peixe e duas e meia de shoyu; finalizei com uma pitada pequena de pimenta calabresa, outra de cominho, três colheres de molho de ostra, três fios de mel, uma colher do tal tempero afrodisíaco e um tanto de sal (não pode ser muito pouco sal, pra que se consiga fazer um contraponto ao mel). Ficou bem bom!


No almoço executivo, de segunda a sexta-feira, você pode se servir duas vezes, pelo valor de R$ 29,90 - outros preços e opções estão no site do restaurante. Ainda servem na mesa dois tipos de arroz e uma salada.


O couvert (no dia que eu experimentei esse almoço executivo, duas pequenas porções de peixe temperado de formas diversas) sai por R$ 4,90.

Vocês ficam convidados a fotografar restaurantes (por mais prosaicos que pareçam) e a dividir suas impressões! Mandem seus comentários, críticas, elogios e sugestões!
Um abração,

Thiago "Virgulino"

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